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4º Capítulo de A Busca por Cristiano Gomes

28 comentários:

Luiz A.F. Jr disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 03:21

Cara, sua história é incrível, o roteiro é organizado de uma forma tão profunda que eu simplesmente esqueço os desenhos ou melhor eu consigo aceita-los, parabéns mesmo o nível de pesquisa e de estudos que você teve pra fazer essa história deve ter sido muito alto , consigo sentir até uma mensagem por detrás da história,realmente virei seu Fã boa sorte e sucesso o/(ansioso pelo próximo cap)

paulo henrique disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 06:54

como sempre genial, e parabens pelos efeitos q combinarao perfeitamente com o estilo do desenho level up.

Eliezer França (Eli) disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 07:18

O que o Luiz falou é verdade! A história é tão legal que acabamos por aceitar o desenho. Acho que a arte dos quadrinhos deve ser um equilíbrio entre desenho e história, compensando um ao outro e se somando de forma harmoniosa. E seu trabalho é assim, esses elementos se somam e se complementam de uma forma que consegue nos deixar presos a ele. Parabéns pelo trabalho! E continue assim! Estou ansioso pelo próximo capítulo! =D

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 11:18

@Luiz A.F. Junior TK

Pôxa, valeu mesmo! Eu estou surpreso de como aceitaram bem esse capítulo, já que ele é cheio de páginas só falando de ideologias. Confesso que existe muito de revolta pessoal nesse capítulo, por causa de discussões que tive, tanto na internet, quanto pessoalmente. Foi nessas discussões que percebi esse mal, que é mais uma "divisão" do eterno exército da intolerância, que sempre está a postos para começar outra "solução final", como a do carinha de bigode.

Sobre os estudos, minha cabeça chegou a doer quando estava tentando entender o que é ser um agnóstico. O melhor é que descobri qual dessas definições mais se assemelha comigo. Mas como pessoalmente, não gosto de rótulos, prefiro me definir como sendo um "Cristiano G. Gomes". E só. Isso deveria bastar pra viver nesse mundo.

Rótulos me lembram a estrela que os judeus foram obrigados a usar para serem identificados pelos nazistas. Eles sempre podem ser usados contra nós. Melhor então não usá-los.

Obrigado, Luiz! E até o próximo capítulo!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 11:22

@paulo henrique

Obrigado, Paulo! Pra quem queira fazer isso em alguma história, esse efeito de água foi dado usando várias combinações do filtro Ripple, do Photoshop. Eu não curto muito usar filtros e propriedade do Layer, mas tenho que confessar que às vezes sai o efeito que a gente quer passar.

Até o próximo capítulo!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 11:28

@Eliezer França Aido

Eliezer, isso do equilíbrio é certo. Sabe quando você conhece uma garota não tão atraente (fisicamente falando), mas acaba gostando dela pelo que ela é por dentro? É assim que são os mangás, quadrinhos, filmes e livros (e música também). Às vezes é só você dar uma chance pra ela se mostrar como é, que você logo se apaixona. E depois, não pára de pensar nela.

Até o próximo capítulo! E mais uma vez, obrigado por acompanhar A Busca!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 12:27

@Iuri Kroth

Olá, Iuri!

Acho que a resposta pra sua pergunta é simplesmente "sim" e "não" (como assim?!?!?!).

Trata-se de um paradoxo.

Ao negar o que nega, você se torna um "negador" como ele.

É como usar armas pra lutar contra a violência. Mas armas são violentas, então, ao usar armas, você se torna um violento, e pratica a violência. Não há erro nessa lógica. Que o diga o Dalai Lama, que prega a não-violência.

Então o que o grupo de heróis(?) NEOIDEO prega é ser um neoideofóbico e/ou um pseudo-cético??? Talvez eles não saibam que SIM.

Então, será que com essa postura de "fogo contra fogo" eles conseguirão combater a neioideofobia? Talvez eles não saibam que na verdade, estão se tornando o inimigo que combatem.

E qual será a postura de Sel quando se confrontar com tudo isso?

Isso é que veremos nos próximos capitulos de A Busca.


Obrigado, Iuri! Ótima pergunta! Seu questionamento foi direto no ponto principal desse capítulo.

E até o próximo capítulo!

Rafael Xavier disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 16:53

cara acombanho a busca deisde o começo e acho muito legal queria um conselho cristiano sensei como que eu posso em me inspirar e fazer um mangá porque quando eu faço os quadrinhos nao sei nao acho legal queria umas dicas para come se fazer um mangá a e como posta-la aqui no site se puder responder agradeço

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 11 de fevereiro de 2012 às 20:29

@Rafael Xavier

Olá, Rafael!

Obrigado por acompanhar A Busca desde o começo.

Bem, eu não posso te dizer muito sobre mangás, embora me baseie neles pra fazer a maioria das minhas histórias. Uma boa maneira (se não for a melhor) de qualquer pessoa interessada aprender o estilo mangá (história e desenho) é ler o mangá Bakuman, que inclusive, está sendo publicado no Brasil pela JBC.

Pessoalmente, não conheço melhor fonte de informações e dicas de mangá que esse mangá, dos mesmos criadores de Death Note.

O que eu posso te dizer é coisa minha, que aprendi nesses mais de 11 anos fazendo quadrinhos.

A melhor dica de todas:

Desenhe quadrinhos. Desenhe sem parar.

A segunda melhor dica de todas:

Não comece fazendo histórias longas (todo mundo quer começar fazendo assim [eu incluso], e acaba se cansando logo [percebi isso a tempo de não desistir]). Faça one-shots (histórias curtas). Quanto mais curta a história, melhor. Isso treina sua capacidade de ser direto, e o que é melhor, treina sua habilidade de fazer as 3 partes mais importantes de todas as histórias:

Começo,

Meio e

Fim.

Quando você ficar bom fazendo histórias curtas, passe pras menos curtas, e assim por diante, até fazer séries de alguns capítulos, etc.


Desenhe, desenhe sem parar. Faça histórias curtas. Muito curtas.

E uma última dica,

Escreva roteiros. Mas somente os escreva. Não os desenhe (nesse caso).

Os roteiros também devem ser o mais curto que puderem ser.

Comece escrevendo roteiros pra histórias de 1 página. Sim, começo meio e fim em uma página. Veja e se inspire nas tirinhas dos jornais ou yonkomas (ou 4komas, tirinhas japonesas) se preferir.

Um roteiro pra uma história de 1 página, se escrito no Word, deve ter só algumas linhas (umas 10 no máximo).

Somente quando você ficar muito satisfeito com alguma história que escreveu, diagrame-a em páginas de quadrinhos (fazendo esboços) e finalize-a.



Então, o que eu posso te dizer sobre fazer quadrinhos é isso:


Desenhe sem parar,

Faça histórias curtas e

Escreva histórias, e tente fazer algo que fique bom apenas escrito, pra depois desenhá-lo.



Se você seguir essas dicas, acabará satisfeito com o resultado.

O resto é com você.

Sobre como publicar aqui no DPZINE, siga essas instruções:

http://www.dpzine.com/Participe.html


Desejo-lhe sucesso nos quadrinhos!


E até o próximo capítulo!

Rafael Xavier disse... 『Responder esse comentário』 12 de fevereiro de 2012 às 13:21

cristiano sensei estou muito grato pelas suas palavras obrigado por tudo me ajudou muito hoje mesmo comece a criar um roteiro e muito obrigado

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 12 de fevereiro de 2012 às 14:32

@Rafael Xavier

De nada, Rafael. Esforce-se bastante, que o resultado será gratificante pra você.

Sucesso nos mangás!

Anônimo disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 08:28

voce acha que essa e a sua historia mais "perfeita", a melhor Cristiano, ou apenas o ve como outra de suas historias, todas especiais com os mesmos valores?

Emerson Valera disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 12:10

Cristiano como sempre mandando muito bem.
Nessa o traço é meramente um guia para contar uma história fantástica!!
Nota 10000

L disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 13:49

cara ta ficando cada vez mais legal essa história, e como o pessoal falou ai emcima, o traço ja teve uma aceitação, continue desse jeito que eu quero ver o desenrolar dessa história muito maneira.

e uma perguntinha, as reticulas vc faz pelo photoshop?

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 15:02

@Anônimo

Olá! Obrigado por ler A Busca!

Eu acho que A Busca é, sem dúvida, a história que mais estudo exige pra ser feita, mas todas as que crio são especiais pra mim.

Digamos que são como filhas. Eu amo todas, mesmo sendo elas bem diferentes (e talvez por isso mesmo eu ame todas). Fazendo uma comparação, A Busca seria minha filha mais intelectual. Sonhos de Gabriel seria minha filha mais sonhadora. E assim por diante.

Até o próximo capítulo!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 15:05

@Emerson Valera

Pôxa, valeu mesmo, Emerson!

Às vezes eu penso em colocar uma roupa neles... Mas a verdade é que esse traço me permite concentrar mais na história, e ter uma certa frequência (enviar mais rápido aqui pro site).

Então, vou continuar com ele.

Até o próximo!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 13 de fevereiro de 2012 às 15:12

@L

Olá, L!

Obrigado por curtir minha história!

Sim, eu faço esses efeitos de retícula usando o Photoshop CS2.

Elas são um misto de um pattern que fiz com pontos de 1 pixel preto e 1 pixel transparente, e a propriedade de Layer que permite aplicar um pattern ao Layer.

Eu continuo fazendo experiências com retículas e quadrinização, mas nada que deixe o estilo muito diferente do que é agora (já que o estilo "boneco de palito" ou stickman é a marca da história).

Até o próximo capítulo de A Busca!

Emerson Valera disse... 『Responder esse comentário』 15 de fevereiro de 2012 às 03:38

O legal é que o traço é simples mas é de uma técnica perfeita, muito bom mesmo.

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 15 de fevereiro de 2012 às 11:25

@Emerson Valera

Obrigado, Emerson! Até os estilos mais simples têm sua complexidade. Ainda estou pegando a manha desse estilo, mas estou gostando muito de desenhar assim.

Até o próximo capítulo!

joão disse... 『Responder esse comentário』 16 de fevereiro de 2012 às 16:08

@cristiano

Claro que aceito um roteiro seu, pode me mandar pelo e-mail

@jpgerolamo@hotmail.com

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 17 de fevereiro de 2012 às 09:29

@joão

Acabei de enviar!

Anônimo disse... 『Responder esse comentário』 17 de fevereiro de 2012 às 11:08

olá cristiano-san,adorei seu mangá,na verdade acompanho o mangá desde o começo quando o vi pela primeira vez pensei "só tem palitinhos nesse mangá,o cara não sabe desenhar?,aposto que a historia vai ser chata",eu não deveria ter pensado isso ^^" acabei me surpreendendo,hoje eu olho o seu mangá e falo:
-Eu realmente acho esse mangá legal,nem me importo mais com os palitinhos.
você foi capaz de criar uma historia boa assim e eu realmente te digo:
-desculpe-me sinceramente pelo que pensei no começo ^^".
e eu queria te pedir para me ajudar se não for um incomodo,o meu problema é esse as minhas historia por mais que eu goste delas sinto que estão ruins tenho dificuldade em escrever as vezes(erro muito nas palavras),e minhas historias perdem a graça(meus amigos falam que elas são ruins) e as vezes eu apresso demais a historia,e sinto que falta algo no meu roteiro.vou te mostrar uma parte de um roteiro meu:

a cada passo que dava mais coisas horríveis via seus amigos robôs estavam sem braço,alguns sem cabeças,alguns até com a cabeça pendurada em postes,133351já tinha perdido as esperanças de achar seus amigos robôs vivos,e resolve voltar para a floresta onde está a maquina do tempo ,chegando lá ele,abre a porta da a maquina e entra vê que alguns arquivos estavam infectados com um tipo de vírus,nisso o robô lembra que o ultimo grupo falou que iam se vingar,e pensa "malditos,eu não levei a serio suas palavras mas agora me arrependo de não ter checado tudo antes da viagem no tempo,agora pelo que mostra aqui na maquina eu não viajei no tempo'' o robô sai da maquina e anda um pouco e se senta perto de uma arvore e olha ao seu redor e pensa :''que mundo é esse que estou ? com certeza não é o meu mundo,mas na maquina diz que não viajei no tempo que estou na mesma espoca'', de repente 133351 sente algo em seu ombro olha pro lado e não vê nada olha pra cima e lá está um velho em cima da arvore de cabelos grisalhos com roupas simples de lenhador com um sorriso no rosto.
133351 se assusta e pensa ''um humano?!eu tinha matado o ultimo grupo de humanos,como pode um vivo ?'',133351 pega a arma que tinha no bolso e fala:
-Humano desgraçado como pode estar vivo?,o velho levanta as mãos sorri e diz:

Anônimo disse... 『Responder esse comentário』 17 de fevereiro de 2012 às 11:10

como o capitulo tava muito grande precisei cortar desculpa ai ^^''

-Porquê eu estou vivo?!,hahaha,meu jovem eu sou velho mas não tão velho assim,mas um jovem carregar uma arma por ai não é bom né?
apesar de ser um robô 133351 era idêntico a um ser humano normal então não era de se espantar que o velho pensa-se que ele era um humano,133351 pensa "se esse velho esta vivo,outros humanos podem estar,já sei vou faze-lo me levar ao esconderijo deles,já que ele acha que sou um humano" o robô guarda a arma no bolso e fala:
-Onde é seu esconderijo humano?seus comparsas estão lá?.O velho abaixa a mão sorri baixinho e diz:
-Que modo estranho de falar,você veio de outro mundo por acaso?,mas você quer saber onde moro não é?é na cidade de Can ,e meus comparsa seriam os vizinhos?se sim, os meus comparsas são a Xiti,o Ral,o Kai,Ana e a Madeline minha filha que é mas chamada de Sol por ser igual ao Sol oquê me deixa feliz por ter uma filha igual ao Sol,e meu nome é Dorri mas pode me chamar de Do e você é?
O robô pensa:"Cidade Can?,com certeza aqui não é meu planeta,mas aqui tem robôs mortos mais tem robôs,e quantos humanos vivos",saindo de seus pensamentos o robô responde meu nome é 133351,Do faz uma cara de surpreso e diz:
-Que nome estranho é muito difícil de lembrar vou te chamar de ''Enter'',o robô fica surpreso e fala:
-Tudo bem,pode me levar para sua cidade?,Do fala:
-Sim vamos indo.
Depois de uma longa caminhada eles chegam a cidade,Do aponta para uma casa da cidade e diz:
-Essa é minha casa,eu a construi com minhas próprias mãos cortei arvores para construi-lá,o quê acha?,Enter pensa "Humanos são realmente estranhos por se importar com algo como "eu construi essa casa com minhas próprias mãos'' e fala:
-Legal,Casa Bonita.Do fala :
-que bom que gostou,minha filha vai gostar de uma visita,entre.abrindo a porta do outro lado da porta Enter vê uma moça e sente uma coisa que nunca tinha sentido ,Do diz pra moça mostrando Enter para ela:
-Sol,temos uma visita,seu nome é Enter,ele vai ficar para o jantar hoje.Sol olha para Enter sorri e diz:
-meu nome é Sol,prazer em te conhecer.Enter fala :
-Meu nome é 133351 mas pode me chamar de Enter,prazer em te conhecer também Sol. Do fala:
-bem chega de apresentações,Sol o jantar está pronto ? ,sol fala:
-tá pai, já vou servir.Do fala:
Enter vamos para a mesa que a Sol vai por o jantar.Enter fala:
-Sim,vamos. Quando Sol termina de por o jantar na mesa e se sente,Enter fala:
- Antes de encontrar Do eu vi um campo de guerra onde tinha, vários robôs mortos sabem algo sobre isso?.Do e Sol ficam pálidos e assustados na hora e falam:.....


desculpe pelo erros no escrita e por escrevito muita coisa ^^"você poderia me ajudar a melhorar,eu realmente gostei do seu mangá e espero um dia poder criar um assim,me ajude eu imploro

Rogerio disse... 『Responder esse comentário』 17 de fevereiro de 2012 às 14:33

Acho impressionante a versatilidade do Cristiano para histórias.
Nesta ele conta uma estória complexa com traço simples, o que parece extremos se completam em equilíbrio.

"Sonhos" também é feito no computador?

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 18 de fevereiro de 2012 às 02:05

@Anônimo

Vi que você se interessa por histórias com temática futurista e tecnológica. Você podia estudar o estilo cyberpunk, ler uns livros do tipo, e assim pegar mais ideias.

Não posso escrever muito por pura falta de tempo, mas posso te dar uns toques:


Números (principalmente grandes) não são muito bons como nome de personagem, porque provoca preguiça de ler. Se quer colocar números como nome, prefira números curtos, de até 3 dígitos, ou uma combinação letras+números. Mas seja o que for que use, se tiver números, é melhor que seja curto.

Se você nunca desenhou uma história (curta ou completa), aqui vai um conselho de diamante:

Não conte a ninguém como será (ou como é) a história que você pretende desenhar. Contar pros outros nos faz ficar desmotivados, inclusive se a história sofrer rejeição por pate de quem viu ou ouviu sua história.

Acontece que todo mundo sabe criticar, mas quase ninguém sabe apontar os pontos bons de alguma coisa.

Então, se você mostra um roteiro pra alguém, e se essa pessoa for insensível ou durona demais, você deixa de sentir vontade de desenhar essa história. Mas a sua história poderia ser boa, e você a estaria abandonando porque ouviu críticas destrutivas, ou só críticas, sem nenhum elogio, ou alguém que te aponte os acertos, em vez de só os erros.

Outra coisa é você escrever roteiros curtos. Nunca tente escrever uma série de capítulo completa. Apenas escreva o roteiro do capítulo que você vai desenhar, e só depois de ter terminado, escreva o do próximo capítulo.

Quanto mais curto for o roteiro, mais fácil você dominá-lo, mudá-lo, deixá-lo de acordo com os que já foram e os que virão.



Então, resumindo, minha opinião (se você quer mesmo saber) é:

1-dê preferência a nomes curtos, mesmo sem números.

2-nunca demonstre um roteiro ao público antes de finalizar a arte (ou seja, deixá-lo pronto).

3-escreva roteiros curtos.


Eu não posso dizer muito agora, mas espero que essas dica te ajudem.



Até o próximo capítulo de A Busca!

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 18 de fevereiro de 2012 às 02:16

@Rogerio

Olá, Rogério!

Obrigado por ler A Busca!

Você está absolutamente certo.

O fato da história ter esse estilo simples me permite ter tempo pra fazer pesquisas, criar personagens e desenvolvê-los.

"Sonhos" a que você se referiu, é "Sonhos" (um one-shoot que fiz faz muito tempo)?

Se for esse, eu fiz todo no papel, há vários anos.

Se for a "Sonhos de Gabriel", esse eu fiz no papel também, mas teve 2 capítulos (numa versão recente) que desenhei no computador.

Como não tenho escaner, e possuo uma tablet (mesa digitalizadora), hoje em dia, faço todo o processo no computador.


Até o próximo capítulo!

Anônimo disse... 『Responder esse comentário』 18 de fevereiro de 2012 às 06:01

oi, sou eu de novo, o anônimo que escreveu essa parte do roteiro que tá ai em cima, então vim dizer Obrigado pelas dicas cristiano-san e vou seguir essa dicas, valeu mesmo ^^

Cristiano disse... 『Responder esse comentário』 18 de fevereiro de 2012 às 19:09

@Anônimo

De nada!


É só você lembrar:

A empolgação é o "ki" do autor de mangá.

O importante é saber desenvolver e manter a empolgação.

Não conte pra ninguém o que você vai fazer. Apenas faça e mostre já pronto.

Quanto mais você fizer segredo sobre isso, maior ficará o seu "ki", que é a sua empolgação.

Mas se você contar pras pessoas, mesmo para as mais chegadas, sua empolgação, seu "ki" esvaziará, e você não fará o que disse que ia fazer.

Tem gente que pode pensar que é brincadeira ou coisa de otaku o que eu tou falando.

Mas é a mais pura verdade.

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